O Problema do P.U. da Saldanha Marinho são nos plantões de quinta-feira pois estão em deficiência de 2 médicos no plantão (um de férias e outro de licença) e os dois que restaram no plantão se revezam. A administração já informou a situação a Fundação Municipal de Saúde e a Secretaria Municipal de Saúde que até o momento não fizeram absolutamente nada. Por esse motivo os plantões de quinta-feira faz somente atendimento de EMERGÊNCIA e URGÊNCIA, pois só tem um médico pra atender os pacientes dos 3 repousos (masculino, feminino e extra), pra fazer sutura e atender as ambulâncias que chegam com pacientes (bombeiros, emergência em casa e ambulâncias de bairros e de outras unidades). Pois os PU's (abreviação de Posto de URGÊNCIA) veem fazendo atendimentos que seriam para serem feitas pelas UBS's (Unidades Básicas de Saúde) que por sinal não fazem o seu papel, por isso as pessoas procuram os PU'S e os sobrecarregam.
Sem contar que funcionário com mais de 8 anos de casa no PU da Saldanha Marinho nunca viu um pediatra fazer atendimento na casa. Cadê o governo da mudança?
Segundo funcionários, durante a semana foi tentado mais um contato, porém sem sucesso, com o Dr. Paulo Hirano pra passar a situação e não deixar acontecer o que vem acontecendo todas as quintas-feiras.
Veja abaixo a diferença de URGÊNCIA e EMERGÊNCIA segundo o Conselho Federal de Medicina:
Segundo o Conselho Federal de Medicina, a urgência seria a ocorrência imprevista de um agravo a saúde em que há ou não um risco potencial de morte. Neste caso o portador necessita de assistência médica imediata. Aqui, ao contrário das emergências, o risco de vida não é iminente, ou seja, o paciente necessita de assistência médica e não pode esperar uma consulta ambulatorial, pelas dores, mal-estar ou agravos à sua saúde, mas não está correndo um risco de vida naquele momento. Por exemplo, entorses, luxações e alguns tipos de fraturas são exemplos de urgências!
Já a emergência seria a constatação médica de condições de agravo à saúde que geram um risco iminente de vida ou sofrimento intenso, exigindo, portanto, tratamento médico imediato. Ou seja, neste caso o paciente não pode esperar! Podemos citar como exemplo uma parada cardiorrespiratória ou uma hemorragia.
Em geral, os pacientes que necessitam de urgência são atendidos por ordem de entrada, ao passo que numa emergência o atendimento deve ser imediato, assim que o paciente chega ao hospital, pois naquele momento o paciente com uma emergência está correndo um risco de vida. Isso significa que se ele não receber assistência médica poderá morrer.
Isso é um absurdo! Em que mundo vivemos? Onde está a saúde deste município? Será que está doente em alguma UTI por aí? Com certeza se estiver só se for em hospital particular, pq pelo SUS nunca tem vaga ou se tiver morre, porque não dura muito tempo por falta de recursos.
ResponderExcluirTrabalho no P.U. de Guarus e é um absurdo o que acontece. E quando tem falta de médico quem fica com a cara na reta são os funcionarios da recepção e os porteiros (quando tem), porque os administradores e os médicos se escondem da população que fica raivosa e quer até bater na gente.
ResponderExcluirno hospital são josé em goytacazes não é muito diferente tambem não. tenta ser atendido lá depois das 11 horas da noite que vc vai ver.
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