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Duas pessoas morreram em um acidente envolvendo quatro veículos na tarde desta quinta-feira (4), na BR-101, em Campos dos Goytacazes, no Norte Fluminense. Com o impacto da colisão, um dos carros se partiu ao meio. Nele estavam as duas pessoas que morreram. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal, dois veículos colidiram de frente e outros dois também se envolveram no acidente.
Segundo a asssessoria de imprensa da concessionária que administra a rodovia, seis vítimas foram atendidas no local. O trânsito fluiu em sistema de pare e siga pelo acostamento, no sentido Rio de Janeiro, até a liberação da pista.
Fonte: G1
A segunda etapa das obras para a construção da ponte que ligará os municípios de São João da Barra e São Francisco de Itabapoana, no Norte Fluminense, recebeu um investimento de R$ 40 milhões do Governo do Estado. A estrutura vai reduzir o tempo de viagem entre as cidades que será de aproximadamente 20 minutos. Os trabalhos da nova fase da obra deverão ser iniciados em até três semanas e a previsão é de que a intervenção seja concluída no primeiro semestre de 2016. A liberação do recurso foi publicada no Diário Oficial do dia 29 de maio.
Localizada sobre o Rio Paraíba do Sul, a ponte terá 1.344 metros de extensão e 16,2 metros de largura. Com investimento total de R$ 105,7 milhões, a obra – realizada pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER) – é aguardada há mais de 30 anos pelos moradores da região. O projeto já havia recebido investimento estadual de cerca de R$ 10 milhões.
O empreendimento beneficiará cerca de 30 mil pessoas que, atualmente, fazem o deslocamento entre as duas cidades passando por Campos dos Goytacazes, através da RJ-194, percorrendo uma distância que pode durar, aproximadamente, uma hora e meia. Com a nova estrutura, o trajeto entre os municípios terá seu tempo reduzido para 20 minutos.
A ponte também vai permitir a extensão da RJ-196 até à BR-356, na localidade de São Domingos, em São João da Barra, ajudando a incrementar o escoamento da produção de fruticultura e de cana-de-açúcar das usinas do Norte Fluminense. Além disso, a estrutura também facilitará o acesso de visitantes às diversas praias e hotéis-fazenda da região, promovendo o crescimento do fluxo turístico e contribuindo para a geração de empregos.
Fonte: G1
O agendamento e a realização de cirurgias eletivas do Sistema Único de Saúde (SUS), que pressuponham da necessidade de ocupação de leito de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) foram suspensos pela Secretaria Municipal de Saúde, em Campos dos Goytacazes, no Norte Fluminense. De acordo com o comunicado da assessoria do órgão, a justificativa é o aumento do fluxo nesse período, em razão da grande sazionalidade (surto de certas doenças) de pacientes com risco imediato de vida, demandando leitos de UTI. A medida foi tomada em acordo com os hospitais.
O órgão não informou até quando a medida vai se estender, quantos e em quais hospitais as cirurgias foram suspensas.
"Apesar de o município ter avançado na disponibilização do número de leitos de forma bem acentuada, ainda existem dificuldades, principalmente, porque Campos atende pacientes de municípios de toda a região Norte/Noroeste do estado. Em 2008, havia apenas 81 leitos de UTI em Campos. Hoje são 143. Ao todo, o município dispõe de 1.402 leitos, incluindo os de UTI, especialidades, clínicos e cirúrgicos. O número de diárias de UTI autorizadas pela Central de Regulação Municipal também aumentou, reduzindo o número de óbitos", disse a nota da Secretaria de Saúde.
Um dos hospitais que recebeu a determinação da Secretaria de Saúde foi o Hospital Escola Álvaro Alvim (HEAA), que em nota disse que está obedecendo a orientação e enfatizou que esse caso se aplica às cirurgias eletivas que necessitam de recuperação em leitos de UTI.
Fonte: G1
Um problema que se arrasta desde a década de 70 pode estar perto do fim. Embora a faixa de areia da Praia de Atafona, litoral de São João da Barra, esteja cada vez mais tomada pelo oceano, um estudo do Instituto Nacional de Pesquisas Hidroviárias (INPH) observou que é possível conter o avanço do mar no local. Conforme O DIA publicou em março, dados da Defesa Civil do município apontam que, somente nos últimos quatro meses, o mar avançou cerca de oito metros nos distritos de Atafona e Açu. Um quarteirão, 15 ruas e cerca de 500 casas já desapareceram do mapa.
As soluções do problema foram apresentadas em audiência pública na última segunda-feira. Segundo o relatório, será necessária a construção de nove espigões com 240 metros, numa distância de 400 metros, e aterro de 100 metros de largura, utilizando largas quantias em volume de areia. O estudo tem como referência outra intervenções bem sucedidas na costa brasileira, como Marataízes, no litoral sul do Espírito Santo.
Avanço do mar tem se agravado nos últimos tempos, provocando um cenário de devastação em AtafonaFoto: Foto do leitor Erick Aniszewski
Com o estudo em mãos, agora a prefeitura pretende enviar o projeto para o Instituto Estadual do Ambiente (Inea) para liberação da licença prévia que permitirá licitar a obra. “O momento é de nos unirmos para colocar em prática o projeto desenvolvido através de fundamentações técnicas pelo INPH visando preservar a Praia de Atafona”, declarou o prefeito José Amaro Martins de Souza, o Neco. O custo da obra deverá ficar em torno de R$ 90 milhões a R$ 130 milhões.
O oceanógrafo do INPH, Rafael Oliveira, lembrou que será preciso fazer um estudo para análise de sedimentos do Rio Paraíba do Sul para testar a qualidade e a compatibilidade com o tipo de areia que já existe hoje na praia de Atafona.
De acordo com o oceanógrafo David Zee, a estrutura da obra parece compatível o local. Porém, ele lembrou que precisa haver um estudo de acompanhamento durante muito tempo. “Pelo o que eu conheço da região, a estrutura está correta para a função da obra. Mas ela terá que ser monitorada, adaptada. É necessário estudar pouco a pouco como o mar reage em função da intervenção”, explicou.
No início do ano,depois de alguns meses sem causar novos estragos, o mar voltou a avançar sobre as casas em Atafona. Além de assustar moradores e provocar curiosidade em turistas que visitam o local para ver as ruínas, o avanço do mar produziu imagens que foram compartilhadas nas redes sociais.
Outras praias também engolidas
Além de Atafona, outras praias da região vêm sofrendo com o mesmo problema, segundo moradores. O fenômeno é observado no Farol de São Tomé, em Campos dos Goytacazes, e em alguns pontos de Barra do Furado, em Quissamã.
Dono de uma casa em Atafona, o designer Fernando Luiz Soares, de 54 anos, relatou que o avanço tem sido maior do que o normal neste ano. “Mesmo eu sendo leigo no assunto, tenho notado um avanço abrupto do mar nos últimos meses de janeiro. Todos estamos ficando cada vez mais preocupados”, disse.
Outros municípios costeiros vêm sofrendo com o avanço do oceano. Na Praia da Tartaruga, em Rio das Ostras, a água já cobriu completamente a faixa de areia. A cada ressaca, muros, calçadas e jardins são engolidos pelo mar.
Fonte: Jornal O DIA (Reportagem de Lucas Gayoso)
Os interessados em participar dos Jogos Sesi do Trabalhador 2015 podem se inscrever até o dia 19 de junho nas regiões Norte e Noroeste Fluminense. As disputas serão realizados nas unidades Sesi de Campos dos Goytacazes, Macaé, Itaperuna e Santo Antônio de Pádua. O objetivo é estimular a melhoria da qualidade de vida dos trabalhadores da indústria e a integração entre empresas por meio do esporte. A expectativa é que funcionários de 150 empresas participem em todo estado.
A fase municipal dos jogos está prevista para acontecer entre os meses de julho e outubro. Ela é classificatória para a fase intermunicipal, em novembro, que irá dividir cidades e regiões por grupos. Os atletas e equipes que garantirem a melhor colocação se classificam para a etapa estadual, que acontecerá somente em 2016. A competição terá ainda outras duas fases: Sudeste e Nacional, ainda sem datas definidas.
Nesta primeira etapa, funcionários do setor industrial do Estado do Rio de Janeiro, de ambos os sexos e maiores de 16 anos, poderão participar em modalidades individuais (atletismo, natação, tênis de mesa, tênis de campo e xadrez) e em grupo (futebol, futebol sete master, futsal, vôlei de praia, voleibol e basquete).
As inscrições podem ser feitas pelas empresas nas unidades Sesi. É necessário apresentar atestado médico dos atletas e algum documento para comprovação do vínculo empregatício. Se o atleta for o empregador, deve estar munido do contrato social da empresa. Mais informações podem ser obtidas no 0800-0231-0231.
Fonte: G1